Ficar em casa tornou-se a marca do combate à doença que mata de forma devastadora. Transformar é preciso!
O infectologista Jean Gorinchteyn, do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo, ressalta que ficar em casa e evitar locais cheios é uma questão de “responsabilidade individual e senso de solidariedade” daqueles que não fazem parte do grupo de risco, composto por pessoas acima dos 60 anos, doentes crônicos (diabéticos, cardiopatas, pessoas com problemas renais) e indivíduos imunossuprimidos (em tratamento oncológico e transplantados).
De acordo com o especialista, ao circular por ambientes com aglomerações, os indivíduos podem levar o vírus para dentro de suas casas e aumentar a disseminação do vírus, além de contaminar pessoas do grupo de risco.
Ficar em casa é a melhor alternativa para baixar a taxa de transmissão e evitar a lotação dos hospitais e sistema de saúde, para que todos consigam ser atendidos.