A eficiência* das máscaras, segundo estudo da USP

Quais são as máscaras que mais protegem contra a covid-19? Em busca da resposta para essa pergunta, um estudo da USP testou a eficiência de 227 modelos encontrados em lojas e farmácias do Brasil. 😷⁠

Os pesquisadores produziram partículas de aerossol de tamanho semelhante às que carregam o coronavírus no ar e testaram a capacidade das máscaras em reter, ou deixar passar, essas micropartículas.⁠

Em 1º lugar ficou a PFF2 (equivalente à N95), modelo profissional que já está se tornando mais popular no país e retém em torno de 98% de partículas que caem sobre ela. As segundas colocadas foram as máscaras cirúrgicas, que filtraram 89% das partículas, seguidas pelas de TNT, que têm uma boa proteção geral, entre 78% e 87%.⁠

Mais comuns e mais facilmente fabricadas, as máscaras de tecido são as menos eficientes contra o vírus. No experimento, a filtragem média foi de 40%, o que significa que elas deixaram passar, em média, 60% das partículas que caíram sobre elas. ⁠

No entanto, existem alguns fatores que aumentam ou diminuem a proteção delas: máscaras com duas ou três camadas de algodão protegem bem mais; máscaras com costura no meio são menos eficientes; quanto mais vedado o rosto ficar, mais a máscara vai proteger.⁠

“Queremos deixar muito claro que, embora algumas máscaras sejam mais eficientes do que outras, o uso de máscaras é essencial, qualquer que seja”, diz o físico Fernando Morais, principal autor do estudo.⁠

USE MÁSCARA!!!!

Fonte: CNN Brasil

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *